Inspiração
Do dicionário Osho:
Inspiração
A palavra “inspiração” é perigosa. Primeiro há uma inspiração, depois se torna seguir, depois se torna imitar e, no final, você acaba sendo uma cópia carbono. Não é necessário se inspirar em alguém. Não somente não é necessário como também é perigoso.
Cada indivíduo é único. Ele não pode seguir um outro para qualquer lugar que seja. A inspiração tem sido uma maldição e não uma bênção. Aprende de todas as fontes, aproveite todos os seres absolutamente únicos que você encontrar, mas nunca siga ninguém e nunca tente tornar-se exatamente como outra pessoa. Isso não é permitido pela existência. Você pode apenas ser você mesmo.
Isso é um fenômeno peculiar: as pessoas que se tornaram uma fonte de inspiração para milhões de outras pessoas jamais foram, elas mesmas, inspiradas por alguma outra pessoa. Contudo, ninguém percebe esse fato. O Buda Gautama nunca se inspirou em ninguém, e foi isso que fez dele uma grande fonte de inspiração. Sócrates nunca se inspirou em ninguém, mas foi o que o tornou tão especial. Todas essas pessoas em que você pensa como fontes de inspiração nunca se inspiraram em ninguém. É fundamental entender isso. Sim, eles aprenderam: tentaram compreender todos os tipos de pessoas. Amavam indivíduos únicos, mas não escolheram ninguém para seguir.
Continuam tentando ser eles mesmos.
E não é verdade?
Inspiração
A palavra “inspiração” é perigosa. Primeiro há uma inspiração, depois se torna seguir, depois se torna imitar e, no final, você acaba sendo uma cópia carbono. Não é necessário se inspirar em alguém. Não somente não é necessário como também é perigoso.
Cada indivíduo é único. Ele não pode seguir um outro para qualquer lugar que seja. A inspiração tem sido uma maldição e não uma bênção. Aprende de todas as fontes, aproveite todos os seres absolutamente únicos que você encontrar, mas nunca siga ninguém e nunca tente tornar-se exatamente como outra pessoa. Isso não é permitido pela existência. Você pode apenas ser você mesmo.
Isso é um fenômeno peculiar: as pessoas que se tornaram uma fonte de inspiração para milhões de outras pessoas jamais foram, elas mesmas, inspiradas por alguma outra pessoa. Contudo, ninguém percebe esse fato. O Buda Gautama nunca se inspirou em ninguém, e foi isso que fez dele uma grande fonte de inspiração. Sócrates nunca se inspirou em ninguém, mas foi o que o tornou tão especial. Todas essas pessoas em que você pensa como fontes de inspiração nunca se inspiraram em ninguém. É fundamental entender isso. Sim, eles aprenderam: tentaram compreender todos os tipos de pessoas. Amavam indivíduos únicos, mas não escolheram ninguém para seguir.
Continuam tentando ser eles mesmos.
E não é verdade?
disse Gabriela Brito às
17:14
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